Se soubesse o que sentes, sabia sentir a sensação de ser teu. Como a névoa aínda paira sobre os meus olhos, bebo outro bagaço.
E vão vinte e sete. Efeitos? Nenhum...
Permanece à superficie o sonho de te ter, lutando para não naufragar.
O tasco está polvilhado de borboletas que me sussurram o teu nome...
As moscas fazem vôos sincronizados, desenhando corações antes de se despenharem contra a luz anti mosquitos ( invenção de um homem cá da terra, Artur Engenhocas).
O som dos copos que se pousam sobre o balcão sincronizam-se com a batida do meu coração...
O velho rádio cospe repetidamente a canção de que me lembras...
Quim Fisgas, deixa-me vê-la...
Joel, 7 de Julho de 1970, Anarquim de Baixo
quinta-feira
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