quinta-feira

Não há vinte sem mil...

A meio da refeição (floco de batata com rodelas de azeitona), a voz grossa da mãe rompe o pesado siêncio com um surpreendente discurso, que passo a citar :

“Meus ricos filhos. Sabeis vós que a vossa mãe está a ficar veilha e cansada. Sabeis também que o fedelho que trago dentro de mim há quatro meses me dá muntas biqueiradas. Já na aguento más...Teinho que ficar en casa en repôso. Tendes que ir arranjar um trabalho mês filhos...”

Ouvido isto, hesitei antes de equacionar pensar se seria prudente sequer reflectir sobre a possibilidade de avaliar a pertinência de colocar uma questão à madre.
Enchi-me de coragem e perguntei:

“Mas minha mãe, não é isso que fazemos há já vários anos? Se bem me lembro, desde que pariu a Carmélia que a senhora nos obrigou a trabalhar. Aos cinco anos eu próprio já andava a acartar ma...(CLAP!!!!!)

Já se sabe...quando faltam os argumentos, a mão materna resolve a situação.

Joel, 10 de Julho de 1970, Anarquim de Baixo

4 comentários:

Anónimo disse...

todos sabemos bem que a nossa mae e k tem sempre razao nem se ker vale a pena refuta-la bjs nexe kun lindo!! orelhas

tixa disse...

uma costa da mão na cara, já dizia o outro poeta ;)

Anónimo disse...

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