Quando me vi pela primeira vez ao espelho, nas tépidas águas de um pequeno riacho, foi tal o susto que caí inanimado no solo.
Não podia ser eu aquele rosto devolvido pelo reflexo…um esqueleto putrefacto, de cabelos fartos e sem dentição. Também o mistério do desaparecimento da perna esquerda me deixou um pouco abalado. Mas que raio me aconteceu? Quando penso num futuro recente, entro num imenso vácuo, onde a incógnita reina a seu belo prazer…
As respostas surgirão quando tiverem que o fazer, espero.
Adiante. Há que chegar a Anarquim o quanto antes…não sei porquê, mas tenho a sensação que cada segundo que passa é mais uma brutal pancada seca na nuca que vou apanhar da mãe.
E agora? Para que direcção caminhar? Vou seguir o sol…nas montanhas que beijam o horizonte logo encontrarei onde dormir...
A caminho!
Não podia ser eu aquele rosto devolvido pelo reflexo…um esqueleto putrefacto, de cabelos fartos e sem dentição. Também o mistério do desaparecimento da perna esquerda me deixou um pouco abalado. Mas que raio me aconteceu? Quando penso num futuro recente, entro num imenso vácuo, onde a incógnita reina a seu belo prazer…
As respostas surgirão quando tiverem que o fazer, espero.
Adiante. Há que chegar a Anarquim o quanto antes…não sei porquê, mas tenho a sensação que cada segundo que passa é mais uma brutal pancada seca na nuca que vou apanhar da mãe.
E agora? Para que direcção caminhar? Vou seguir o sol…nas montanhas que beijam o horizonte logo encontrarei onde dormir...
A caminho!
Joel, 14 de Setembro de
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