É tempo de fazer render o (muito) tempo livre que me sobra desta vida de clausura.
Não posso permitir que a besta peluda me prive da liberdade.
Afortunadamente, a corda permite-me alcançar uma pequena abacateira, da qual comecei a extrair pequenos ramos, os quais uni com resina da mesma…
Conto ter a perna de pau operacional em breve. E nesse momento, será tempo de partir. Dê por onde der! Doa por onde doer!
Até já liberdade! (Olá urso, que tal foi o teu dia?)
Joel, 20 de Setembro de 1970, ainda na Montanha.
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